Sobre Cotijuba
A Ilha de Cotijuba possui 18 quilômetros de trilhas e ruas, divididas em zona urbana e zona ambiental, com mais de 10 praias e é uma área de preservação ambiental devido a sua biodiversidade.
Durante a fase da colonização, Belém possuía alguns engenhos distribuídos no ambiente natural ao redor do sítio histórico da cidade, existindo, no século XVII, um engenho de branqueamento de arroz na ilha.
Em 1933, havia em Cotijuba uma escola para reeducação de menores infratores, o Educandário Nogueira de Farias. O local se tornou uma penitenciária, a primeira do Pará, passando a Ilha ser conhecida como ‘A ilha do Presídio’, ou seja, a ‘Alcatraz’ do Pará. A penitenciária foi desativada em 1977. E os veículos foram proibidos de circular na ilha durante a década de 90. Ficaram apenas as ruínas da penitenciária para lembrar esse capítulo histórico da ilha.
Devido a esse fato, a ilha se tornou um ambiente rico em edificações históricas, sendo necessário planejar atividades relacionadas à preservação e utilização de unidades do patrimônio histórico existentes em Cotijuba, como a residência do Governador Zacarias de assumpção, o Educandário Nogueira de Farias e as ruínas do engenho de branqueamento de arroz.
Hoje a Ilha deixou na memória o local do presídio e se tornou um local onde vivem muitas famílias que dependem do turismo local e da pesca. Onde atrai muitos turistas de todas as regiões por ser um lugar lindo, com belas praias de água doce e muitas áreas verdes preservadas.